Uso do Instagram em atividade pedagógica. Referente ao video "Professor, Você tem 5 minutos?"

Olá colegas!

     É claro, evidente e incontestável que as redes sociais atraem, mobilizam e conectam adolescentes por todo o mundo.  Incontestável também é o fato de que professores tem um tempo muito reduzido do seu dia, trabalham muito e não podem contar praticamente com nenhum auxílio do governo para realizar o processo de formação continua. Temos dupla jornada, acumulamos com nossas obrigações familiares … Não sobra tempo nem para descansarmos.

     Pensando neste perfil de professor que são a maioria de nossos colegas, é que decidimos criar o quadro “ Professor, você tem 5 minutos?” .

     Este quadro conta com sugestões e dicas de como podemos utilizar as novas tecnologias em sala de aula e o mais interessante é que essas sugestões são passadas em mais ou menos 5 minutos com todos os detalhes que um professor necessita para colocá-las em prática.

   Para começar, trabalharemos com o uso daquele que é considerado por muitos como um enorme problema, temos inclusive leis sobre o assunto: “ O Celular”.


     Existe um aplicativo que também é uma rede social chamado Instagram, nossa dica desta semana é que o professor de qualquer disciplina utilize o instagram para a apresentação de trabalhos, exposição e pesquisa de um determinado tema.

    É importante que o professor tenha em mente que conteúdo e forma andam de mãos dadas, uma ideia criativa e um instrumento inovador pode fazer a aula ficar muito mais interessante para o aluno.

Assista o vídeo e leia abaixo mais sugestões de atividades:

Artes:
Podemos trabalhar como fotógrafos, os alunos adoram se auto fotografar, podemos criar um tema gerador dentro do conteúdo que você precisa trabalhar e solicitar que eles fotografem com o instagram.
Outra ideia interessante é fazer um levantamento das expressões artísticas que podemos fotografar dentro da comunidade escolar. Os alunos podem fotografar a dança, grafites, artesanato, produzido dentro de sua comunidade.
Os 15 segundos de vídeo podem ser utilizados para expressão corporal de determinado movimento artístico, e é claro para definir a impressão e sentimento que determinada obra surtiu no indivíduo.
O aluno também pode expor seus trabalho no isntagram para que os colegas de outras salas vejam através da #.  Lembrando que é através do uso da # associada a uma palavra chave que deverá estar em todas as fotos que os alunos tirarem, é que você irá conseguir agrupar estar imagens e poder imprimir ou usar no notebook ou computador da escola.

Filosofia:
O professor de Filosofia pode solicitar aos alunos que representem em forma de imagem ou vídeo de 15 segundos um conceito filosófico.
Pode solicitar aos alunos que fotografem coisas, objetos, pessoas que representem as questões existenciais que mais lhes inquietam.

História:
Professor de História pode solicitar que seus alunos em 15 segundos diga o que mais lhe interessou na matéria do bimestre ou qualquer outro recorte temporal.
Podemos solicitar que o aluno sintetize um conceito trabalhado ou dê sua opinião sobre um tema .

Geografia:
 Fotografar os tipos de relevo, as mudanças no território, a ocupação do espaço físico.
Os alunos podem fotografar os córregos ou rios que passam por sua comunidade...

Educação Física
O professor pode solicitar aos alunos que fotografem e descrevam os diferentes jogos que eles praticam em suas ruas e comunidades.

Português:
 Professor pode solicitar que os alunos expliquem de forma descontraída através de video curto ou imagem o conceito principal das escolas literárias, romantismo, realismo…
Pode solicitar também que os alunos fotografem placar com erros de português ou frases que possuam determinados tempos verbais.

Ciências:
Professor pode solicitar que o aluno fotografe como é feita a coleta de lixo do seu bairro.
Pode solicitar que o aluno fotografe insetos, animais que estão no nosso cotidiano e que são estudados em aula.

Biologia:
A atividade pode ser fotografar pequenos biomas, ou animais da fauna da região onde está localizada a escola. Fotografar vivedouro de micro organismos ou filmar alguma situação em especial.

Física:
É um recurso especialmente interessante este do vídeo para o professor de física, pois inúmeros conteúdos tem relação com movimento ou alguma situação que normalmente já utiliza de imagens para serem descritas. 

Química:
O vídeo também pode ser de grande utilidade para o professor de Química, pois inúmeras reações químicas acontecem ao nosso redor todo o tempo. Basta afinar com o conteúdo trabalhado no momento.
Fotografias podem ser utilizadas para que o aluno procure na sua região imagens que retratem, por exemplo, a comprovação de leis da Química.

     Os alunos vão ter ainda mais ideias e com certeza poderão tirar dúvidas que vocês tenham sobre a utilização do aplicativo.

      Nossas idéias podem não ter sido exatas, pois cada professor sabe melhor de sua Cátedra, ainda assim esperamos que elas sejam suficientes para inspirar idéias originais e que isso possa facilitar a inclusão de novas tecnologias na prática pedagógica de muitos docentes.

      Não deixe de ler também o artigo de nosso blog onde tratamos do documento da Unesco sobre utilização pedagógica do celular. Basta clicar na imagem abaixo.

Ensino móvel para professores. Temas Globais.


Dê uma olhada também nestes artigos, basta clicar no título:

Práticas pedagógicas com Facebook

Sobre a proibição dos celulares em sala de aula

Mensagens instantâneas pelo celular, uma grande sacada

Compartilhando a internet do seu celular para tornar a aula mais dinâmica
  
Esperamos abrir novos horizontes para nossos colegas professores no que se refere à utilização de tecnologias em aula!

Será ótimo contar com sua participação com comentários e ideias!!

Um grande abraço


                                                                 por Denise e Paulo Desiderio



Duas indicações incríveis de vídeo. Não perca!

Olá colegas professores e professoras

       Já falamos sobre os benefícios que a edição de vídeo traz para o professor. Hoje gostaríamos de falar sobre dois lançamentos de vídeos que aconteceram esta semana.
       O primeiro lançamento da semana é nosso mesmo!
    Temos tido demanda de professores de vários Estados para fazer nosso curso de capacitação de professores, porém como este é presencial, é pouco provável conseguir atender a todos. Pensando nisso bolamos duas novas séries de vídeo. A primeira é esta que se iniciou com o lançamento ontem. A ideia é que possamos chegar à maior quantidade de professores possível.
       Como sabemos professores geralmente tem duas jornadas, vão de uma escola a outra e entre outras atividades ainda tem que preparar aula e por isso sabemos que tempo é um fator bastante caro para nós professores e por isso criamos a série “Professor, você tem 5 minutos?”.
       A intenção é passar num curto espaço de tempo(este primeiro vídeo deu 5:59, mas como não somos das exatas...), informações suficientes para que o professor se sinta capaz de prepara uma aula usando tecnologia. Assim, a cada vídeo-aula (a intenção primeira é que seja lançada uma aula por semana) abordaremos uma ferramenta e uma forma de utilização em aula.
Sabemos que a discussão sobre as TICs (Tecnologias de Comunicação e Informação) já está acontecendo, porém pensamos que ainda existe muita teoria e pouca prática em como explicar ao professor. Muitos pensam ser extremamente complicado utilizar quaisquer técnicas e para isso é preciso uma grande mudança na educação.
       Estamos aqui para mostrar que é mais simples do que se pensa.
      Em somente 5 minutos, nossos vídeos trarão ao docente, as informações necessárias para a preparação de uma prática pedagógica diferenciada, dinâmica e muito eficaz.
       Bem, nada melhor para entender como funciona do que ver o vídeo.
      Não se esqueça de deixar seu comentário, crítica ou sugestão, seja aqui ou em qualquer outro canal de comunicação do Projeto Professor Wi fi. É muito importante para que possamos melhorar nossa abordagem e também para que outros professores se interessem e participem.

     O segundo lançamento vem do Paraná, aonde um grupo de estudantes do curso de licenciatura em matemática da Universidade Tecnológica do Paraná vem já há algum tempo criando pequenos vídeos interessantes para facilitar o aprendizado e matemática. Na verdade nós conhecemos seu trabalho somente há pouco tempo, mas é realmente muito legal. Essa turma não fez nosso curso de edição de vídeo, mas eles usam técnicas semelhantes às que ensinamos no nosso curso de capacitação para professores. E usam muito bem, com bom humor e ótimo conteúdo.
       O vídeo lançado esta semana traz uma abordagem superdivertida e diferente para falar sobre utilização de porcentagem. É uma iniciativa importantíssima e logo de cara mostra o potencial que este tipo de atividade traz para a sala de aula. Não deixem de conferir o vídeo e também de ficar de olho nessa rapaziada.
Clique na imagem para conferir o vídeo


Um grande abraço até a próxima!



Novas Práticas para Novos Tempos

      Na nossa prática pedagógica procuramos sempre nos aprimorar quanto ao conteúdo que precisamos trabalhar em sala de aula, nos envolvemos em discussões e ações que promovem a valorização do professor e em lutas por melhores condições de trabalho. Tudo isso faz parte da docência.
      Compreendemos que também faz parte da docência a pesquisa. O conhecimento não está cristalizado e ainda estamos na época de quebrar paradigmas, de descobrir novas fontes, de criarmos novos recursos e tudo isto demanda pesquisa. O professor que não é pesquisador em sua prática docente corre um sério risco de se perder no tempo, de não acompanhar as inovações de sua própria disciplina e interesses.
      Partindo desta premissa é que queremos propor um desafio às educadoras e educadores que nos leem:
      -  Que tal pesquisarmos aqueles que povoam nossa sala de aula, que por vezes nos incomodam com seus celulares e gírias que demoramos em compreender, que possuem uma cultura musical, visual e de comunicação muito diferente da nossa.
      Muito se fala sobre esta geração, que são superficiais, consumidores sem consciência, que sua cultura musical é pobre, que não possuem perspectiva de futuro entre outras avaliações pessimistas.
      Lemos muito sobre o potencial de comunicação desta geração e como este potencial pode ser utilizado para a mobilização (rolezinho por exemplo) , discussão e construção de identidade.

Clique aqui para ler matéria da revista Exame

      O que estamos propondo é uma análise mais otimista da geração de nossos alunos. Vejo que são menos preconceituosos do que a minha geração, possuem mais ferramentas e vontade de produzir algo importante, querem deixar sua marca no mundo, querem falar sua opinião para o maio numero de pessoas possível, querem influenciar, querem ser ouvidos.
      Será que os estamos ouvindo?
     Nossos alunos produzem e muito utilizando as novas tecnologias que a WEB 2.0 disponibiliza, com as redes sociais expressam sua opinião, criam vlogs, blogs, comunidades e grupos para tornar públicas suas impressões acerca de diversos assuntos significativos para sua geração, possuem e valorizam as novas formas de agrupamento que os aplicativos de comunicação proporcionam e tudo isso fora da sala de aula.
Para confirmamos isto basta solicitarmos um trabalho a ser entregue, podemos estipular data de entrega e assunto, mas não as ferramentas e formas de apresentação. Confirmei na experiência que 99% dos meus alunos utilizaram novas tecnologias para apresentarem suas produções.
Pequenos monges chineses visitando museu de tecnologia SK Telecom Ubiquitous em Seul, na Coreia do Sul. 

      Se você ainda não está convencido de que em nossa aula devemos nos apropriar das novas tecnologias realize esta pesquisa. Estude quais são os interesses dos nossos alunos, quais são seus sonhos, quem são os mais populares e porque o são, quais são os ambientes de comunicação em que eles estão inseridos. Pesquise e você reconhecerá a importância das novas tecnologias no cotidiano destes adolescentes, descobrirá um mundo novo de possibilidades que pode e deve ser incorporado a nossas aulas para que elas sejam significativas para nossos alunos. As culturas juvenis da atualidade estão permeadas de tecnologia e signos novos, nós precisamos nos apropriar de toda essa gama de possibilidades para interagir e produzir Sentido, ampliar os horizontes e nosso potencial critico em parceria com nossos alunos.
       Bem, o desafio está lançado! 
     E o Projeto Professor Wifi é um dos seus anfitriões sempre que esse debate for levantado e também para ouvir suas experiências, posições e ideias para que todos possamos aprender cada vez mais!

                                                                                                                      por Denise Desiderio

Avaliando a internet como fonte de informação para os alunos

Olá professores e professoras.

     O discurso que nós defendemos (eu e Denise, mas não somos os únicos) é de que atualmente o professor não é mais a figura central de conhecimento e informação que existe para o aluno, seja em sala de aula ou fora dela. Essa informação chega até eles em grande quantidade e através de várias fontes, inclusive muitas vezes as mesmas fontes dos professores.

     Claro que não existe demérito algum na posição do professor, profissional qualificado e que escolheu formar cidadãos capazes e dignos para a sociedade. Acontece que nesta nova realidade, que já chegou a muitos lugares e se avizinha até à nossa periferia, o professor como outro profissional deve adequar seu modus operandi para melhorar seu método de trabalho. Neste caso, o professor deve tornar-se além se figura do conhecimento, também um orientador, um mediador entre o aluno e as informações que lhe são fornecidas.

     Aceitando este cenário o primeiro debate que pode ser levantado seria sobre como qualificar toda a enxurrada de informações às quais nossos alunos estão expostos.

     Uma das maiores vantagens que a internet nos proporcionou foi justamente o acesso à informação, o que é um grande bem e não podemos negar; porém com o caráter interativo que a web proporciona, muito conteúdo informal percorre a rede.

     As informações em grande parte dos ambientes de internet, não passam por nenhum crivo mais apurado para serem divulgadas. Sites extremamente utilizados como Wikipédia e Yahoo não podem requerer credibilidade, pois seu conteúdo é completamente editável por certo tipo de gerenciador anônimo. (wiki é um termo no dialeto indiano que significa algo como “falado rápido, pronunciado velozmente”).

     E a influência dessa informação toda circulando não pode ser subestimada. Nossos alunos devem ser formados leitores capazes além de interpretar, também saber julgar esta informação e a partir daí construir mais conhecimento agregando sua experiência e o auxílio do professor.

     Na prática acontece o seguinte, quando o assunto interessa ao jovem, ele vai rapidamente buscar informação sobre isso, é uma característica dessa geração, ela quer a informação de forma rápida e não com profundidade, comportamento que os leva muitas vezes a cair em textos informais e sem credenciamento para ser usado em trabalhos escolares.

     Nós professores já temos várias formas de nos defender da famigerada prática do "copiar" e "colar" pois existem na internet programas que identificam plágio feito pelos alunos de forma voluntária ou não..  

Clique aqui e conheça programas e sites anti plágio

     Mas mais do que isto, é preciso que cada professor oriente seu aluno sobre como ele pode tirar uma informação confiável da internet.

     Muitos colegas me disseram que a resposta é recorrer às fontes confiáveis bastando, por exemplo, que sejam sites de mídias reconhecidas. A estes eu sempre lembro que nem sempre é assim, como no caso do jornalista Jason Blair do New York Times que foi demitido depois que se descobriu que por anos ele inventava suas matérias. 

Sobre esse tema, faço com meus alunos uma atividade muito legal que consiste em verificar como é o discurso de concorrentes sobre um mesmo tema. Fica extremamente claro especialmente neste caso.

Basta que se leia o artigo que o New York Times fez sobre o assunto, e em seguida ler o artigo escrito pelo principal concorrente, o Wall Street Journal. Dá pra trabalhar em várias matérias, História, Geografia, Português e mostrar a eles as diferenças no discurso, visuais inclusive e que fazem parte da mensagem a ser passada. E justamente sobre o tema credibilidade de informações.


Traduza com o navegador ou com o Google Tradutor.


Veja a matéria sobre o plágio de Jayson Blair,

Veja a matéria sobre o plágio de Jayson Blair


      Quer dizer... O tal jornal pode muito bem ser considerado a partir de uma visão superficial como sendo de alta credibilidade, mas acabamos de ver como ele pode mentir para toda sua audiência através de um repórter que precisa manter o emprego. E isso não foi um caso isolado
Plagio na CNN
Plágio no MIC

    Em português ainda temos pouco material sobre o tema apesar de existirem trabalhos acadêmicos sobre o assunto e alguns sites bacanas cheios de boas intenções. Ainda assim selecionamos mais algumas referências e leituras acadêmicas.

 Avaliação de Fontes de Informação na Internet: Critérios de qualidade

O uso da Internet como fonte de pesquisa entre universitários
   
Clique para ler a resenha

     Nos EUA, existe uma iniciativa chamada Projeto ORCA, a tradução é auto explicativa, seria algo como Avaliação da Leitura e Compreensão Online.  Em pesquisa recente divulgaram alguns dados. (inclusive que os EUA não tem nenhum projeto oficial de governos sobre o tema).
  
    Por exemplo, são necessárias, mas não suficientes as habilidades de leitura off-line para o ler no mundo virtual. São necessárias novas habilidades para isso.

    Hábitos de leitura online não requerem tanto conhecimento prévio ou experiência anterior, pois durante a própria leitura online o aluno vai acumulando os dados necessários para dar continuidade à leitura.

     A pesquisa aponta também que mesmo que o adolescente seja nativo digital e tenha facilidade para navegar na internet, fazer downloads, uploads, se relacionar com todo esse aparato tecnológico e virtual, ele tem sim dificuldades para avaliar criticamente a informação que lhe está sendo fornecida.

   A capacidade de compreensão de leitura online é melhor quando o professor traz atividades desafiadoras.

      Um extrato de 40 páginas do texto original em inglês, pode ser encontrado clicando-se aqui.

     Olha, vale muito a pena dar uma olhada no site dos caras, primeiro por que é totalmente voltado ao professores, também é uma iniciativa única e apesar de levar em conta somente os jovens estadunidenses, pode nos servir como uma espécie de termômetro. Além disso tem uns vídeos legais, uns tutoriais para professores e outros dados de pesquisas. Não esqueça de usar o navegador para traduzir.

Clique para visitar o site do Projeto ORCA

     Poderíamos dizer que seria um trabalho para o professor de português, esse de interpretar e analisar, mas acredito que todo professor deve tomar para si este papel, devido a toda subjetividade de conteúdo à qual todos estamos expostos.

     Já podemos nos centrar em algumas atitudes para orientar nosso aluno sobre a qualidade do conteúdo que ele acessa. A lista poderia ser imensa...

1.       Indicar sites que o professor conheça.
2.       Orientar aos alunos que busquem se informar sobre o autor do texto, em alguns sites pode-se encontrar mais sobre a qualificação do autor. Verificar também se ele escreveu outros artigos sobre o tema, pois muitas vezes o mesmo artigo é reproduzido em diversos sites e blogs, mas após uma busca mais aprofundada percebe-se que a notícia é fraude e simplesmente foi copiada indiscriminadamente só para acrescentar conteúdo.
3.       Verificar onde o conteúdo está disponível, se for em uma página de universidade ou instituição de ensino é mais fácil de encontrar as credenciais do autor e comprovação da fonte do que se o artigo estiver publicado no site de uma grande corporação, que sabemos visa o lucro e utiliza a informação como produto para consumo.
4.       Fazer relação entre o que se sabe do autor e sobre o a ideia defendida no texto, pois infelizmente também é comum encontrarmos textos assinados por autoridades que na verdade são fraudes que visam usar a “reputação” de autores conhecidos.
5.  Verificar se existem publicações impressas que corroborem a informação, de preferência periódicos acadêmicos, como o portal do Capes, revistas de universidades ou mesmo o Google Acadêmico que é muito bom para isso.
6.   Explique que informações dadas pelo autor como experiências pessoais, exemplos longínquos ou números e estatísticas são facilmente criados.
7.    Crie atividades onde eles mesmos, em grandes grupos possam verificar se a informação de que precisam vem de uma fonte confiável, talvez mesmo em sala de aula, isso vai agir como combustível para grandes descobertas e vai deixar sua aula mais dinâmica.
8...        

     Você pode nos ajudar a preencher a lista?